Nome
profissional: |
António Cascais Portugal, 1965 Frequentei e finalizei um curso superior de jornalismo, na Universidade de Dortmund, Alemanha. Sou jornalista “freelancer” desde os meus 18 anos de idade. Trabalhei e trabalho para diversos meios de comunicação (predominantemente) alemães, sobretudo para o jornal Ruhr-Nachrichten de Dortmund, para as Rádios e televisões públicas “WDR” e “ARD” e “ARTE”, assim como para a emissora internacional "Deutsche Welle".
Sinto prazer, também, em colaborar com meios de comunicação social em Portugal, como, por exemplo, com o Jornal de Notícias (JN). Gosto, também, de trocar impressões e trabalhos com os colegas da revista Visão, / Visão Júnior. (Cumprimentos á Isabel, ao Filipe e ao Miguel!) Fiz e faço também reportagens para televisões portuguesas - por exemplo para o programa "Europa Contacto" da RTPinternacional. Consulte a minha página na internet http://www.antoniocascais.net para obter mais informacöes sobre o meu percurso e projectos profissionais. |
||
Livros
ência: Autores: Filmes: Teatro: Tempos livres: O sítio ideal para viver: A viagem de sonho: A viagem que fez: Prato favorito: Carro: |
“Explicacäo
dos Pássaros” de Lobo Antunes, história
impressionante que se desenrola na zona que me
viu crescer a mim, assim como os meus antepassados
paternos: A ria de Aveiro. “A confissäo de Lúcio” de Mário de Sá-Carneiro. “O livro do desassossego” de Fernando Pessoa (Bernardo Soares) Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, António Lobo Antunes, entre outros de língua portuguesa, claro... (Quase) todos de Manoel de Oliveira (um dos cineastas mais jovens do mundo; em termos de espírito, claro...); por exemplo “Volto a casa” ou “a carta” ou “os canibais” etc., etc., etc. Filmes do dinamarquês Lars von Trier... ...ou do sérvio (bósnio) Emir Kosturica... ...ou do espanhol Pedro Almodovar.. ...ou do chinês (de Hongkong) Wong Kar Wai... etc., etc... Gosto de teatro, sobretudo no Rio de Janeiro; adoro as actrizes e os actores brasileiros, o seu génio, a sua modéstia, a sua postura nos palcos (comédias ou tragédias, não faz diferença) antes e depois do cair do pano... Gosto de experimentar novos restaurantes e de revisitar os que já conheço, sobretudo em Protugal (Um grande abraço, por exemplo, ao “Manel”, Matosinhos!) Tenho saudades das grandes cidades multi-culturais, que conheci bem, em determinadas fases da minha vida: Londres, Nova Iorque, Rio de Janeiro... Tenho saudades da aldeia do meus avós maternos, escondida algures, na serra do Caramulo. De vez em quando regresso ás bases... Brasil, sempre. Moçambique de sul a norte... Bacalhau cozido Peugeot antigo, preto, de 1958, com direccäo à direita, que serviu outrora a embaixada de Portugal na Rodésia (hoje: Simbabwe). Obrigado, Joäo “da Venda”! http://www.antoniocascais.net |